Eu fui: Bienal do Rio 2015

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Hoje é o último dia da Bienal do Rio. Infelizmente, não pude ficar o evento todo, voltei para Belém no dia 10. Foram poucos dias, mas suficientes para rever os amigos e leitores queridos! E, claro, comprar muitos livros e hqs legais. Voltei com a mala cheia ahaha.

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Como sempre, participar de uma bienal foi uma grande festa. Quero agradecer a todos que foram me ver no estande da Basques! O apoio de vocês é fundamental e significa muito para mim! Um beijo especial para minha companheira de aventuras desse ano, Fernanda Karen. ❤

Ano que vem, espero vê-los na Bienal de São Paulo!

E os eventos não param! Ainda esse ano teremos a FliPA, Feira Literária do Pará, lá na Livraria da Fox. Vai ser imperdível! Aguardo vocês!

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A Torre Acima do Véu: Nova Capa

Oi, gente!!

Como vocês já devem saber, a primeira edição de A Torre Acima do Véu esgotou. Eu só tenho a agradecer a todos os leitores e leitoras que contribuíram para que isso acontecesse. Sério, vocês são demais!

A galera da Giz Editorial preparou uma nova edição muito maneira, com ilustrações, mapa e outras coisinhas legais. Ela deva chegar nas livrarias muito em breve, mas, para matar a curiosidade de vocês, chegou a hora de divulgar a nova capa:

Capa nova! \o/

A ilustração é do Fabio Nahon, as cores são do Andre Ciderfao e o design é do Rafael Oliveira.

Estou muito feliz com o resultado e espero que vocês também tenham curtido. =)

Arrisquem-se sob a névoa.

Eu fui: Animazon no Taikai 2015

Mais um Animazon chega ao fim. Outro ano com muita diversão e atrações empolgantes. E seguindo a tradição, é claro que fiz um post sobre esse evento que tanto gosto.

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O mês de julho já tem um lugar especial no meu coração por causa do Animazon. Foram 3 dias de muita correria, mas que valeram muito a pena. A organização, mais uma vez, está de parabéns pelo trabalho excepcional. Todos muito prestativos e carinhosos, como sempre! Continuem fazendo a alegria de tanta gente, vocês são demais! =)

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A Sala de Literatura Fantástica completou seu segundo ano, contando com a presença dos autores Igor Quadros, Andrei Simões e Maurício Coelho. Filipe Larêdo, da Editora Empíreo, também esteve lá com a gente, mostrando o catálogo nota 10 da editora. Pra mim, foi um prazer imenso dividir o espaço com tanta gente talentosa e que merece ter seu trabalho reconhecido.

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Estou muito feliz, pois a Torre Acima do Véu e Contos de Meigan esgotaram durante o evento. Só tenho a agradecer a todos vocês, leitores incríveis, que visitaram a sala de Literatura Fantástica! Obrigada pelo carinho, por lembrarem de mim dos eventos passados, por perguntarem sobre novos livros e continuações, pelos autógrafos e fotos. Tudo isso me enche de energia!

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A organização do Animazon divulgou um vídeo sobre os três dias, confiram porque ficou muito legal!

Até a próxima, pessoal. Ano que vem tem mais e espero vocês por lá!

Eu vi: Jurassic World

Jurassic Park tem um valor sentimental muito forte para mim. Foi meu livro favorito durante a infância, depois se tornou o filme que eu não cansava de ver. Dinossauros vivos por clonagem, um parque para exibi-los, algo dá errado e essas criaturas fogem, não tem premissa mais genial, sério. Michael Crichton foi iluminado quando teve essa ideia.

Com o passar dos anos e o prolongamento da franquia, o encanto inicial que senti foi desaparecendo. Meu amor pelos dinos continua o mesmo, mas as histórias que vi no cinema (e também no livro Mundo Perdido) já não eram tão boas. O terceiro filme veio só para confirmar que a época dos dinos no cinema tinha acabado de vez. Mas, como a vida sempre encontra um caminho e hollywood nunca vai deixar uma franquia de sucesso ser realmente extinta, eis que surge Jurassic World. E lá vou eu outra vez, me sentir como aquela garotinha de 11 anos.

A premissa de Jurassic World é a mesma do primeiro filme, a única diferença é que agora o parque já está pronto e completamente funcional. Além disso, temos uma adição aos dinossauros tradicionais. O indominus rex, um animal geneticamente modificado, um híbrido de T-Rex com outros dinos secretos. Ai ai… Quando soube dessa parte do plot já comecei a ficar com um pé atrás.

O filme funciona em vários momentos, principalmente nos minutos iniciais, quando somos apresentados ao parque e suas atrações. É impossível não se maravilhar e desejar estar lá também, correndo de um lado para o outro e enfrentando filas quilométricas. Além disso, o fator nostalgia é um dos pontos altos. Durante toda a exibição, temos homenagens ao primeiro filme, ao parque original. A começar pelo tema musical de John Williams, depois com referências espertinhas que sempre fazem sorrir. No entanto, os acertos foram empalidecidos pelos erros do longa, que são vários.

Vamos a parte obscura do parque. O grande problema deste filme, para mim, é a falta de carisma dos personagens. Tirando Chris Pratt, nenhum outro se sobressai. As crianças são chatas, os vilões previsíveis, a personagem de Bryce Dallas Howard me fez revirar os olhos algumas vezes. Eu não me importei com eles em nenhum momento do filme, criando mais vínculo com Blue, a velociraptor salvadora da pátria, do que com os humanos.

E por falar em dinossauros salvadores. O trecho final do filme tem uma vibe muito Godzilla para o meu gosto, chegando a se tornar ridículo e completamente inverossímil. Não engoli mesmo.

No fim, Jurassic World tem um grande mérito, trazer a atenção do novo público para os dinossauros outra vez. Só por isso o seu ingresso já vale a pena. No entanto, não vá ao cinema esperando encontrar algo igual ao parque de John Hammond. Esse novo é apenas uma cópia. Como o indominus rex, é maior, mais barulhento, mais perigoso, mas nunca chegará aos pés do original.

XIX Feira Pan-Amazônica do Livro

A Feira Pan-Amazônica acabou. Foram dez dias muito corridos, mas que valeram a pena a cada instante. O país homenageado desse ano foi o Japão e o que não faltou por lá foram palestras e atividades legais sobre essa cultura tão rica. Mas é claro que os livros foram o foco principal e, amigos, tinha muita coisa boa.

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Essa foi minha terceira participação na Feira, mas, sem dúvidas, a melhor. Meus exemplares de A Torre Acima do Véu esgotaram e o carinho que recebi dos leitores foi incrível e me emocionou de verdade. Só tenho a agradecer a todos que passaram tanto no estande da Giz quanto no dos Escritores Paraenses. Em especial, quero mandar um beijo para as meninas que ficaram algumas horas me esperando só para ganhar um autógrafo. Vocês são umas fofas! ❤

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Conheci tanta gente legal, tantos leitores empolgados com meu trabalho, que nem sei como começar a agradecer. É muito recompensador ver que minhas histórias estão entre as favoritas de vocês, sério. Seja Contos de Meigan, A Torre Acima do Véu ou até um conto… Cada elogio me dá mais vontade de continuar. Valeu mesmo, pessoal.

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A sensação que fica agora é de dever cumprido. Vou descansar um pouco e voltar à escrita, pois tem uma nova história aqui que já não me deixa em paz.

Espero encontrar todos vocês na Feira do ano que vem. Até lá!

Eu joguei: Guacamelee

Guacamelee foi um joguinho que comecei de maneira despretensiosa, só para passar o tempo, e que acabou me surpreendendo positivamente. É um platformer 2D que lembra muito os jogos old school. A temática de luchadores traz para o jogo um cenário colorido e com bastante humor.

Produzido pela Drinkbox Studios, Guacamelee foi um sucesso de crítica logo após seu lançamento, em 2013. Todos os elogios são muito merecidos, pois o jogo impressiona tanto na jogabilidade quanto nos gráficos extremamente bonitos, principalmente na tela OLED do PS Vita, onde joguei.

A história do game é bem simples. Juan, um rapaz comum, acaba recebendo a responsabilidade de salvar o mundo quando os mortos voltam à vida, tudo acontece, claro, no famoso Dia de Los Muertos. Não é por causa da trama que o jogo se destaca, ela é apenas um pretexto para que o protagonista ganhe poderes de luchador e parta para uma aventura incrível!

O jogo é dividido em combates e plataformas. As lutas são divertidas e complexas, cada inimigo exige uma abordagem diferente, tornando os embates dinâmicos e nada repetitivos. Os chefes das fases são um destaque a parte. Difíceis, trazem aquela sensação de vitória e alívio quando são derrotados.

Para mim, o ponto alto do game é a platforming, ou seja, quando o herói tem que pular pelo cenário, usando as mais diversas técnicas para ir de um ponto a outro no mapa. A dificuldade destas partes beira o insano. Sinceramente, sentia que meus reflexos aumentavam quando passava de cada fase doentia. Em certos momentos, chegava a ser frustrante. No entanto, a dificuldade só me estimulou a querer jogar cada vez mais. Algo como: “Não posso desistir agora” ou “Esse jogo não vai me vencer”. =p

Guacamelee é um ótimo jogo, divertido, difícil e com bastante aventura. Recomendado especialmente para aqueles que gostam de desafios e também sentem saudades dos games antigos. Ao final, você já vai sair preparado para ser um grande luchador! Arriba!

Ps: Texto publicado originalmente na minha coluna Sobre Games, do site Sobre Livros. Conheça mais!

IV Odisseia de Literatura Fantástica

Mais uma Odisseia de Literatura Fantástica terminou. É a segunda que participo e o evento só fica melhor. Foram três dias incríveis com muitas conversas, risadas, amigos e, o mais importante, livros. Foi muito bom compartilhar essa paixão com tanta gente legal. E ainda deu tempo para provar um pouco de hidromel na Taverna. =)

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Hidromel é bom! ahahah

Dessa vez, o local do evento foi o Centro Cultural CEEE Erico Veríssimo, espaço excelente no centro histórico de Porto Alegre, cidade que tanto gosto. As palestras abordaram temas diversificados e interessantes, várias editoras expuseram seus livros e autores incríveis estiveram presentes. Christopher Kastensmidt, Nikelen Witter, Duda Falcão e Cezar Alcázar estão de parabéns pela organização desse super projeto.

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A Torre Acima do Véu foi muito bem recebido pelos leitores gaúchos e eu só tenho a agradecer todo o carinho! Vocês foram incríveis e fizeram cada instante valer a pena. Um obrigada mais que especial para o lindo Felipe Castilho, que dividiu a mesa comigo e é sempre um amor de pessoa.

E ainda teve o lançamento da antologia O Outro Lado da Cidade, da qual participei com o conto Santuário Profanado. O livro ficou lindo demais, trabalho show da Aquário Editorial com organização da Taissa Reis e do Joriam Philipe, e só tem autores feras, como a Mary C. Müller, o Rodrigo Van Kampen, a Ana Cristina Rodrigues, a Barbara Morais, o Lucas Rochas e muitos outros.

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Vi tanta legal por lá que é quase impossível lembrar de todo mundo, mas quero deixar um alô especial para o Eric Novello, Luan Felipe, Jim Anotsu, Mary Müller, Ana Cristina Rodrigues, Estevão Ribeiro, Caro Chiovatto, Bruno Anselmi Matangrano, Rodrigo Van Kampen, Corações eternos para os melhores roomies, Barbara Morais, Lucas Rocha e Taissa Reis. ❤

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Até ano que vem e que a Odisseia continue fantástica por muito tempo!

[ATUALIZADO] E aqui está o vídeo sobre o evento: